Eletrificação é a melhor via para a neutralidade carbónica

Hoje, apenas 24% do sistema energético europeu está eletrificado. As metas passam por reduzir em, pelo menos, 55% as emissões líquidas de gases com efeito estufa até 2030 e alcançar a neutralidade carbónica até 2050.

eletrificação

Nos próximos 25 anos, a Europa terá de implementar a eletrificação de pelo menos 60% do seu sistema energético. Hoje, apenas 24% se alimenta de eletricidade. A corrida abrange todos os setores da economia e já começou, rumo à neutralidade carbónica

A urgência na descarbonização é tão evidente e conhecida que já não é preciso explicar as razões que impulsionam este movimento em todo o planeta e em todos os setores. O facto é que se as empresas quiserem ser competitivas e se as populações quiserem deixar um mundo melhor para as próximas gerações, há que procurar energias limpas. E a eletricidade é a que apresenta mais vantagens.

Eletrificação acelera a transformação energética

Senão vejamos: eletrificar significa substituir os combustíveis fósseis por energias renováveis. Acontece que a eletrificação é a via mais eficiente, económica e estratégica para descarbonizar a economia europeia. Reduz as emissões de substâncias nocivas direta e indiretamente, é aplicável em todos os sectores, acelera a transição energética e o seu impacto não é apenas ambiental. Pelo contrário. Sabendo que a Europa gasta 150 mil milhões de euros todos os anos a importar combustíveis fósseis e que esta dependência a torna mais frágil do ponto de vista político e económico (lembremo-nos da guerra Rússia-Ucrânia), compreende-se porque, muito em breve e a partir de Bruxelas, serão lançadas iniciativas para apoiar a eletrificação, segundo o RePowerEU, que visa por fim à dependência europeia dos combustíveis fósseis russos e inclui o Plano Europeu de Eletrificação, o novo mecanismo Industrial Electrification Auction para apoiar a substituição de equipamentos fósseis na indústria, e o Grids Package, destinado a modernizar e expandir as redes elétricas.

Metas claras para a competitividade

Hoje, apenas 24% do sistema energético europeu está eletrificado. As metas passam por reduzir em, pelo menos, 55% as emissões líquidas de gases com efeito estufa até 2030 e alcançar a neutralidade carbónica até 2050. Tudo isto se consegue com eletrificação e, para que esta se implemente com eficácia, é preciso que haja soluções integradas, competitivas e acessíveis a empresas e cidadãos. Noutras palavras, é preciso transformar estratégias em implementação real e este é o contributo que a Helexia vem dando a empresas de todos os setores em Portugal. Especialista em ajudar as empresas no seu processo de transição energética e empenhada em contribuir para construir uma economia de baixo carbono, esta empresa, criada em França em 2010, chegou a Portugal em 2016. Sempre em parceria com o cliente, desenha, implementa, gere e investe em soluções integradas.

Desta forma, a descarbonização assume-se como oportunidade para o desenvolvimento sustentável das organizações. Entre os seus clientes estão empresas de todos os sectores e dimensões e nomes como o Grupo Amorim, Auchan, Leroy Merlin, Revigrés e Fapricela.

Reduzir consumos, emissões e custos

Para a Helexia, um processo de descarbonização, ou transição energética, não se faz de um momento para o outro. Requer aprendizagem contínua e monitorização constante dos resultados. Sendo uma prioridade em toda a Europa, os processos estão em permanente evolução, as formas de energia alternativa continuam em estudo e as soluções são convergentes. A atualização é, por isso, indispensável num processo destes e daí a necessidade de um parceiro forte e confiável, que saiba fazer de cada mudança um valor seguro.

Da consultoria ao investimento

A Helexia está presente em toda a cadeia de valor do projeto. Do desenvolvimento à manutenção, passando pelo investimento, fornece todos os recursos: técnicos, legais, de construção e de financiamento. Assim, a empresa o cliente mantém-se focado no seu negócio enquanto a Helexia se foca na energia limpa através da sua experiência e dos seus serviços:

Pensar não apenas no planeta

Quando se fala em energias limpas, a associação aos benefícios ambientais é imediata. Mas a descarbonização também apresenta vantagens financeiras significativas, como a redução de custos operacionais. Além disso, chegar à independência energética, ou pelo menos a grande parte dela, significa proteção em relação às circunstâncias geopolíticas, cujas alterações são quase sempre imprevisíveis. A realidade é que a transição energética está em curso e não permite soluções passageiras ou simples mitigações. A Helexia já constatou que a conjuntura está pronta: existe tecnologia e as políticas estão cada vez mais alinhadas. Os benefícios são evidentes e, neste momento, o desafio é escalar, acelerar e democratizar o acesso à eletrificação com colaboração, pragmatismo e a parceria mais confiável. Porque este movimento não é uma moda mas uma realidade que vai permanecer.

Artigo publicado em Jornal Económico

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