Helexia reforça equipa de liderança com nomeação de COO

Além da contratação de um Chief Executive Officer, a Helexia também reforçou a sua equipa de engenharia, que terá um papel essencial nas operações da empresa além-fronteiras.

Helexia COO

Francisco Ramos Pinto nomeado COO da Helexia Portugal

Além da contratação de um Chief Executive Officer, a Helexia também reforçou a sua equipa de engenharia, que terá um papel essencial nas operações da empresa além-fronteiras.

A Helexia Portugal, multinacional especializada em soluções de transição energética, reforçou a sua equipa de liderança com a nomeação de um Chief Operating Officer (COO). Francisco Ramos Pinto agora nomeado para ocupar este cargo na empresa que pretende, com esta contratação, acelerar o seu crescimento e consolidar a sua posição como parceiro estratégico na transição energética.

“É com grande entusiasmo que me junto à Helexia, uma referência no setor da transição energética. Estou certo de que, com esta equipa, continuaremos a crescer e a reforçar a nossa posição no mercado”, afirma o COO, agora responsável pelas equipas de engenharia, comercial, compras e operações. A sua experiência e visão estratégica vão permitir fortalecer a integração entre estas áreas, garantindo maior eficiência, inovação e resposta ágil às necessidades do mercado.

Antes de chegar à Helexia, Francisco Ramos Pinto foi diretor executivo da Resul Solar, empresa do setor energético. Também desempenhou funções na APREN – Associação Portuguesa de Energias Renováveis e na APESF – Associação Portuguesa de Empresas do Setor Fotovoltaico.

A sua chegada vem no seguimento da expansão da equipa de engenharia, que registou um crescimento de mais de 200% em 2024, o que contribuiu para a um aumento de 16% no número total de colaboradores. A maioria dos novos profissionais contratados são formados em Engenharia do Ambiente ou Eletrotécnica, e têm experiência consolidada na área da transição energética.

Luis Pinho, diretor geral da Helexia Portugal, justifica este reforço da equipa com a “necessidade de fortalecer as competências técnicas face às exigências de um mercado em crescimento e constante evolução”, sublinhando que isso permitirá “integrar novas tecnologias de forma mais eficiente e preparar a empresa para desafios cada vez mais complexos e inovadores”.

A expansão da equipa também vai apoiar a atuação da empresa noutras geografias e consolidar a sua presença em segmentos maduros, como o autoconsumo solar, enquanto explora áreas estratégicas emergentes, como o armazenamento de energia e a hibridização de fontes.

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