Fotovoltaico na Plasgal: energia limpa na fábrica

vista aerea da plasgal com paineis solares helexia
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Produção Anual
 valor
1132 MWh
CO2 evitado
 valor
532 ton
Potência Total
 valor
744 kWp
Árvores plantadas
 valor
13 600 uni
Consumo anual de energia
 valor
226 famílias

Parte da energia consumida provem de energia limpa gerada pela central fotovoltaica instalada na cobertura da fábrica da Plasgal em regime de autoconsumo. A central fotovoltaica em cobertura, com uma potência de 744 kWp e uma produção anual estimada de 1123 MWh, evita a emissão de 505 ton CO2/ano, contribuindo para a redução da pegada de carbono.
O peso do custo da energia é de 5,4 % na estrutura de custos da empresa, sendo 23% das suas necessidades energéticas, satisfeitas pela central fotovoltaica.

Conhecer melhor este projeto

Desde a análise de necessidades à implementação, acreditamos que uma economia descarbonizada é o caminho para o crescimento.


Investimento Helexia no autoconsumo solar

O autoconsumo solar permite baixar a fatura da energia, preparando a empresa para ser mais competitiva e protegendo-a das variações do preço do custo de energia no mercado. O investimento de cerca de 1 M€ por parte da Helexia, permite à Plasgal usufruir de energia limpa, renovável sem desviar capital do seu negócio core. É a junção de economia e ecologia.

A sustentabilidade ambiental e social da Plasgal

Uma das preocupações da Plasgal é implementar de forma continua uma economia circular, com reciclagem e reutilização de desperdício interno de produção. Os produtos produzidos, são utilizados em diferentes setores, como por exemplo industria farmacêutica, automóvel, agricultura, hospitais, industria alimentar, entre outras.

Durante a Pandemia, a Plasgal adaptou a sua unidade para a produção de material médico e equipamentos de proteção no combate à pandemia Covid19. Produziu diariamente cerca de 10 mil ‘kits’ de proteção individual e embora não seja uma empresa que trabalha na confeção, desenhou e produziu uma bata composta por proteções de braços, pernas, pés e mãos, utilizando polietileno de baixa densidade, para ter um equipamento flexível para as pessoas se movimentarem, resistente e impermeável.
Isto demonstra a capacidade adaptativa da empresa, assim como a preocupação social – apenas foi cobrado ao município de Leiria, o preço do custo do material de transformação.

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