A Helexia Portugal anuncia a aquisição da Bluecharge, pioneira da mobilidade elétrica em Portugal, como parte da sua missão em prol da descarbonização. A mobilidade elétrica é um pilar que tem vindo a ganhar relevo no portfólio de serviços oferecidos pela multinacional francesa, que iniciou atividade como operador para a mobilidade elétrica em 2020.
Atualmente, a Helexia opera cerca de 230 carregadores em 40 localizações, tendo já servido mais de 33 mil utilizadores individuais em +160 mil sessões de carregamento, para um total de +3 GWh de energia fornecida. Com a aquisição da Bluecharge, a empresa reforça o seu portfolio de serviços na rede Mobi.e, tornando-se comercializadora de energia para a mobilidade elétrica (CEME), sempre disponibilizando energia 100% renovável.
“Estamos extremamente entusiasmados com esta aquisição, que nos permitirá oferecer soluções ainda mais sustentáveis e eficientes aos nossos clientes.” Afirma Luis Pinho, Country Director da Helexia Portugal. “Esta aposta estratégica para além de fortalecer o nosso compromisso com a transição energética e a sustentabilidade, também nos coloca na vanguarda dos esforços nacionais e europeus para a descarbonização. Juntos, estamos a construir um futuro mais verde e responsável para todos.” acrescenta.
Helexia e Bluecharge
A Helexia planeia maximizar as sinergias entre ambas as empresas, aproveitando os seus recursos e competências para oferecer soluções cada vez mais inovadoras e eficazes no mercado da mobilidade elétrica. A estratégia conjunta será apresentada ao mercado no início de 2025.
Em Portugal deste 2016, a Helexia colocou em operação 61 MWp de projetos de autoconsumo solar e capacidade contratada que permitirá duplicar este número. Os seus projetos já produziram 130 GWh e geraram poupanças de mais de 3,5 milhões de euros para os seus clientes.
Nos últimos oito anos, a multinacional francesa investiu mais de 30 milhões de euros no país, com uma média entre 12 e 15 milhões de euros por ano – um ritmo de investimento que está previsto acelerar significativamente a partir de 2025, com a expectativa de um aumento para 60 milhões de euros nos próximos 12 a 15 meses.